terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Inocente Not Guilty

Hoje, ouvi na "Prova Oral" a história do português Nicolas Bento e fiquei bastante sensibilizada! Principalmente por achar que, tal como eu, poucas pessoas sabiam desde caso!

O excerto do programa era o seguinte:

«Em Dezembro 2005 a namorada de Nicolas desaparece e deixa a mala em sua casa. Durante semanas anda desesperado à sua procura, sem que a polícia nada faça, apesar dos seus gritos de desespero. Quando o corpo aparece, Nicolas é considerado culpado porque na última imagem de Kamilla, captada por uma câmara da cidade de Bedford na noite em que desapareceu, a polaca estava com a mala ao ombro. Esta foi a conclusão de um especialista forense norte-americano que mentiu em tribunal e sustentou a condenação de Nicolas a prisão perpétua. Durante os dois anos e meio que passou na ala dos criminosos mais perigosos em prisões do Reino Unido, Nicolas e a família lutaram sem nunca perder a esperança, contra tudo e contra todos, numa verdadeira prova de fé e de determinação. Esta é a história, contada na primeira pessoa, de um português envolvido numa teia de mentiras e numa conspiração internacional, em que a Justiça passou para segundo plano. Esta é uma história que pode acontecer a qualquer um de nós.»
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Uma história real, surreal! Se este excerto já diz tanto, ouvi-lo na primeira pessoa ainda é mais incrédulo acreditar que alguém passou por isto! Se tiverem oportunidade ouçam o programa no site da RTP.
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Nicolas acaba de lançar o livro "Inocente Not Guilty ", na primeira pessoa, enquanto continua a lutar contra aqueles que abalaram a sua vida.
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Está uma petição online aqui para que este caso seja levado ao Tribunal dos Direitos Humanos. É muito fácil e rápido.
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Quando perguntaram o que desejava do futuro, respondeu "Ser feliz", espero sinceramente que seja...

2 comentários:

  1. Bolas, já conhecia a história e é realmente de doidos. Não sei como era se fosse comigo :\ Como poderá alguém ser feliz depois de tudo isto, depois da perda?


    Beijinho

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  2. Pois Guida, tive o mesmo pensamento! No entanto acho que faz em pensar assim...

    ***

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